Na tentativa de entender o que leva alguém a desejar tornar-se piloto na Amazônia, uma atividade mal remunerada e muitas vezes fatal, a autora resolve retornar ao pequeno aeroporto em que seu tio voava, 30 anos após a sua morte. Enquanto a pista parece ruir, os pilotos nos falam sobre precariedade, preconceito e crime nos céus que encobrem a floresta.
Um Professor aposentado, triste e amargurado, reside sozinho em um trailer estacionado no meio da mata. Vinte anos após ter abandonado sua mulher e filha, com deficiência auditiva, e mudar radicalmente de vida, a imagem de sua Filha volta para assombrá-lo-lo e dizer que sua mãe morreu.
Três linhas narrativas se cruzam para contar a historicidade da implementação das cotas raciais na UnB e seus desdobramentos. O docficção fabula realidades e capta depoimentos de importantes vozes que lutaram pela implementação dessa política afirmativa. 20 anos após as cotas raciais, Rumo se faz linha temporal imagética para refletir a importância do acesso de negros e negras à universidade.