Preso á rotina diária entre o trabalho e bares da periferia, João é atormentado pelas memórias de uma jovem mulher que o fez esquecer por algum tempo sua apatia e falta de perspectiva na vida.
Documentário sobre o movimento Guarnicê, comandado por Joaquim Haickel, Celso Borges, Roberto Kenard e Paulo Coelho, entre outros, que no início dos anos 1980, realizou diversas ações e eventos nas artes e na cultura de São Luís do Maranhão.
Cansado de ser a piada na emissora onde trabalha, o repórter Julião Siqueira decide que é hora de mudar. Ele encontra a drag queen Lohanny, envolvida em um caso de tráfico de pessoas. Julião vê no caso de Lohanny a oportunidade para sua mudança de cargo, mas precisará entrar no universo drag e aprender grandes lições.
Por meio de entrevistas com especialistas, ativistas e gestores de resíduos, o diretor ,Taciano Brito, buscou refletir sobre a relação do lixo com a sociedade e o meio em que vivemos, ressaltando a importância de preservarmos a água como elemento fundamental para vida. Os próprios depoimentos conduzem a narrativa do documentário, que passa por temáticas como o descarte irregular, a poluição de rios, praias, mangues; as cooperativas de reciclagem, a política nacional dos resíduos sólidos, a responsabilidade dos grandes geradores, e a importância da redução e conscientização do consumo. O documentário tem o poder de transformar a percepção que temos sobre o lixo e nossa conduta para com ele, colocando a reciclagem e a logística reversa como algumas das principais soluções para acabar com o problema dos resíduos. A produção tem caráter educacional, mas, acima de tudo, busca a conscientização. É tempo de repensar a produção do lixo e buscar soluções, começando dentro de nossas próprias casas."
Um casal franco-brasileiro fez escavações ilegais em três Comunidades Quilombolas de Bacuri-MA e encontraram vestígios do período de escravidão no Séc XIX, quando o português António Bittencourt veio trazendo, pessoas africanas, além de açorianos. Sendo descobertos, o casal foge com alguns objetos de valor, mas deixam desenterradas memórias ancestrais, e despertam nos quilombolas sentimentos que a própria comunidade nem sabia que tinha.
Em 1977, o jovem engenheiro Luiz Phelipe Andrès mudou-se de Minas Gerais para o Maranhão, onde encontrou, conforme suas próprias palavras, “uma Ouro Preto gigante cercada de mar”. Desde então, dedicou-se à preservação do patrimônio arquitetônico colonial de São Luís, por meio de sucessivos projetos de restauração. Também se lançou ao mapeamento e memória das embarcações tradicionais do Maranhão, outra de suas paixões. No meio do caminho, foram muitas histórias desse mineiro que ouvia o outro como ninguém, e tocou tantas pessoas.