Adriana Fresquet

Professora Associada da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Coordena o Grupo CINEAD/LECAV: Laboratório de Educação, Cinema e Audiovisual. Desenvolve ações de pesquisa e ensino com foco nas políticas e pedagogias do audiovisual e das mídias digitais na Educação Básica. No programa de extensão universitária “Cinema: aprender e desaprender” foca na iniciação ao cinema como gesto pedagógico, político e estético de produção sensível e compartilhada de conhecimentos em escolas públicas municipais, estaduais e federais, inclusive no Instituto de Pediatria e Puericultura Martagão Gesteira e no Hospital Universitário da UFRJ.

Graduada e doutorada na Facultad de Humanidades y Ciências de la Educación da Pontifícia Universidad Católica Argentina Santa María de los Buenos Aires, fez seu Mestrado no Instituto de Psicologia na Universidade de Brasília. Em 2005 fez um pós-doutorado na Faculdade de Educação a PUC-Rio e em 2019/2020 realizou outro no Departamento de Investigaciones Educativas DIE-CINVESTAV, supervisionada pela professora Inés Dussel.

Participou do GT que elaborou a proposta de regulamentação da lei 13006/14 que foi entregue ao Conselho Nacional de Educação e coordenou o Grupo de Trabalho de Formação no Fórum Tiradentes em 2023.

Coordena a coleção Alteridade e Criação da Editora Autêntica e Cinemas e Educações da Editora Multifoco.

Arthur Gadelha

Presidente da Associação Cearense de Críticos de Cinema (Aceccine), membro da Abraccine e roteirista do Jornal O POVO (CE). Graduado em Comunicação Social com pesquisa sobre jornalismo, crítica e cinema brasileiro, também tem formação em Cinema pelas escolas públicas Porto Iracema das Artes e Casa Amarela Eusélio Oliveira (UFC). Foi curador do 32º Cine Ceará – Festival Ibero-americano de Cinema e integrou júris da crítica em eventos cearenses como For Rainbow: Festival de Cinema e Cultura da Diversidade Sexual e de Gênero; e Noia: Festival do Audiovisual Brasileiro. Sua principal atividade está no site Ensaio Crítico, onde escreve críticas, artigos e coberturas de festivais.

Bruna Castelo Branco

Formada em Comunicação Social, habilitação  Jornalismo pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), é especialista em jornalismo cultural, mestra em Cultura e Sociedade e doutoranda em História na UEMA. Dedica-se atualmente a pesquisar para a tese de Doutorado, aspectos do cinema brasileiro da década de 1980 e como essas obras representavam pessoas em situação de vulnerabilidade social, o principal foco da pesquisa são os roteiros desenvolvidos pelo jornalista, roteirista e escritor maranhense José Louzeiro.  Atua com produção de roteiros para programas de televisão, no cinema  assinou o roteiro e pesquisa do curta-metragem José Louzeiro: Depois da Luta, lançado em 2018.

Marcus Túlio

Fotógrafo, publicitário, e docente do  Curso de Jornalismo da Universidade Federal do Maranhão (2010), com Doutorado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2017). Atua nas disciplinas de Fotojornalismo, Teorias da Imagem e audiovisual. É membro do Comitê de Ética em Pesquisa da UFMA e do Conselho Editorial da EDUFMA. Eventualmente presta consultoria nas áreas de Publicidade, Marketing e Audiovisual. Desenvolve pesquisas nas áreas de fotojornalismo, reportagem e cinema.

Maria Thereza Soares

Cineasta formada pela UFF, fez intercâmbio para se aprofundar em cinematografia na École Nationale Supérieure Louis Lumière, em Paris. Mestra em Cultura e Sociedade, é doutoranda de Comunicação na UERJ. Também é fotógrafa, pesquisadora e professora de audiovisual. Foi presidenta da ABD-MA entre os anos de 2002 e 2003. Trabalhou em, aproximadamente, 25 filmes como assistente de câmera ou diretora de fotografia. Realizou o curta-metragem “José Louzeiro: depois da luta”, seu filme de estreia como diretora, tendo ganhado prêmios da ABD-MA e júri técnicos do Festival Guarnicê e Maranhão na Tela. Realizou o Novembro Fotográfico, evento dedicado à fotografia, em 2018. Escreve artigos científicos e atualmente pesquisa fotógrafas brasileiras e autorretrato. Atualmente trabalha em TV pública e leciona sobre cinema na rede pública.

Nuno Lindoso

Cineclubista, realizador e pesquisador, curador e oficineiro. Com formação em Ciências Sociais e mestre em Antropologia Social pela Ufal, investiga a relação entre performance, masculinidade e identidade regional no cinema do Nordeste contemporâneo. Dirigiu os curtas-metragens “Atirou para Matar” (2014), “Os Desejos de Miriam” (2017) e “O Primo Holandês” (2023). Desde 2019, é curador do Festival de Cinema Brasileiro do Circuito Penedo de Cinema (AL).

Zienhe Castro

É artivista amazônida de Belém do Pará, cineasta, gestora/produtora de projetos culturais e roteirista na produtora ZFilmes Produções e Diretora no Instituto Culta da Amazônia que promove projetos socioculturais e socioambientais na Amazônia paraense. Atua como produtora cultural há mais de 30 anos. Cursou Tecnologia do Cinema na UES-RJ no período de 2001/2003 e Roteiro e direção para documentários na Escuela de Cine e Tv de San Antonio de Los Baños em Cuba em 2009, onde realizou seu primeiro curta autoral “Amanhecer de Repente” sobre a
música repentista cubana.

Desde 2004, Zienhe passou a dedicar-se exclusivamente a realização e gestão de projetos de cinema/audiovisual, participando de vários projetos nacionais e internacionais nas funções: Produtora Executiva, Diretora, Co-Diretora, Co-roteirista,
Roteirista, Montadora e Co-Produtora. Zienhe Castro assina como roteirista e diretora, 03 curtas documentários e 04 médias-metragens ficcionais, todos produzidos por meio de editais públicos. Desde 2009 é fundadora, Diretora Geral e Curadora do Festival Pan-Amazônico de Cinema – AMAZÔNIA (FI) DOC, que promove há 14 anos a democratização do acesso , o debate, a difusão e premiação de filmes documentários e ficções da cinematografia produzida nos 9 países Pan-Amazônicos.

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