Após anos vivendo na capital, Ariel retorna à sua cidade natal no litoral com uma nova identidade de gênero, tendo que lidar com todos os sentimentos que ficaram internalizados durante essa ausência ao mesmo tempo em que reencontra sua irmã mais nova, Ana.
Em meio à pandemia, um indesejável visitante busca por reconciliação num abrigo para LGBTs, que é assombrado por uma destruição repentina e pela escassez de água.
Keka tem medo da noite, mas não teme a morte. Ela faz parte da população T, que tem expectativa de vida no Brasil abaixo dos 35 anos.
Ravena nos conta sobre o desabrochar das flores de suas primaveras. Num tom agridoce, ela valsa com os obstáculos da vida na tentativa de realizar os seus sonhos.
Cansada da solidão, Vange vai a uma festa lésbica pela primeira vez.
"Tá Fazendo Sabão é um filme ensaístico que retrata a construção da identidade e sexualidade da criança preta sapatão. Narrado e documentado em primeira pessoa, o curta apresenta em sua trama os vínculos afetivos que unem a garotinha moleque macho às mulheres negras de sua família em uma performance atemporal e surrealista."
Brasil profundo. Entre derivas por uma cidade do interior de Mato Grosso às margens da BR-163, acompanhamos instantes da rotina de Ana Rúbia, que se prepara para o lançamento do livro “Memórias Escolares de Travestis”.
"Duas" conta a história de amor de Maria e Júlia que se conhecem na fábrica onde trabalham. Eles se apaixonam e se casam. Mas eles veem suas vidas mudadas em uma fração de segundo. Um drama lésbico, contado poeticamente, com representação artística e técnica. Baseado em fatos reais.
"O documentário retrata a luta de Nazo pelo seu direito de ser LGBTQIA+ e de poder expressar a sua identidade de gênero em Penedo, cidade ribeirinha do Baixo São Francisco alagoano. Depois de passar por vários percalços, Nazo impõe a sua vontade de se vestir publicamente como mulher, de ser ""Maria de noite e de dia""."
Um ano após o término de seu relacionamento, Marcelo volta ao sítio onde viveu parte dessa história. É inverno, a casa se encontra em uma clareira. Várias caixas espalhadas pela sala, coisas velhas pelos cantos. Próximo dali corre um rio, onde Marcelo se refugia da confusão de memórias que o acompanha.
Clara esconde ser apaixonada por sua melhor amiga, Sofia, que está de mudança para o exterior. Durante um encontro para se despedirem, Clara faz uma descoberta.
Nino vive na pequena cidade de Nova Canaã. Em meio aos obstáculos da vida, ela busca na religiosidade e nas expressões de sua sexualidade formas de se ver livre da sensação de abandono e exploração.
Os banheiros, enquanto espaços partilhados e, ao mesmo tempo, íntimos, nos permitem observar dimensões históricas de valores morais, sendo lugares privilegiados para desvelar diversas facetas e modos de relação com os corpos. Nas experiências de uma mulher trans, essas dimensões são amplificadas.