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ARQUIVO FAMILIAR
A Mostra Arquivo Familiar reúne filmes que resgatam memórias íntimas para repensar o cinema como lugar de construção das narrativas para si e para o mundo. De videos caseiros a intervenções sobre fotos, uma imersão do ambiente familiar nas imagens e nas sensações que são capazes de produzir e refletir. Colocar-se no filme como gesto de afirmação e reflexão, um recorte prolífico no cinema brasileiro com o avanço do cinema digital.
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NUNCA ME PERGUNTARAM NADA

Um mergulho nas memórias de uma família negra e indígena do Brasil.

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ÁUDIOS DE CASA

Uma mãe envia áudios no Whatsapp para sua filha que foi morar em outro continente e está passando por momentos difíceis. A filha escreve em seu diário suas impressões sobre Portugal e seus sentimentos conflituosos sobre as terras lusitanas. “Áudios de Casa” é sobre a relação entre uma mãe e uma filha, mas que poderia ser sobre qualquer mãe e qualquer filha.

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QUANDO O PASSADO FOR PRESENTE LEMBRA-SE DE MIM NO FUTURO

Entre histórias particulares e coletivas, diferentes momentos ritualísticos encenados nas fotografias do arquivo familiar do artista. Tentando compreender a interioridade dessas imagens e sua significação no presente, busca-se desvendar - e simultaneamente criar, outros e novos mistérios circunscritos, para, assim, desprogramar esquecimentos.

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AVÔA

Avôa conta a história de um reencontro que não é no aqui e agora, é um reencontro de gerações que permeia as questões de pertencimento, raça, masculinidade e apresenta uma proposta de recontar a histórias de uma família preta, periférica a partir de dois pontos geracionais. Avô (Erculano Ribeiro) e neto (Lucas Mendes). Matar o pássaro de ontem com uma pedra que só foi lançada hoje, é recriar no agora as possibilidades exterminadas para a população preta ao longo da história num passado não tão distante. Avôa fala da negociação através de nossas memórias afetivas de humanidade que é inegociável.

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TE GUARDO NO BOLSO DA SAUDADE

Uma filha tece memórias sobre sua mãe

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EXPURGO

Uma mulher se encontra em uma realidade distorcida, andando por um espaço labiríntico. Buscando sair desse lugar, ela enfrenta e ressignifica suas lembranças para poder seguir em frente.

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DE MÃE

"Você passou a existir quando você virou mãe ou você parou de existir?" é o questionamento que guia esse filme-carta. Analisando a falta da presença de sua mãe nas filmagens de família, a diretora passa a perguntar quem sua mãe é, como um indivíduo. Ao fazer isso, o filme questiona o processo de maternar como um todo.

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NUNCA PENSEI QUE SERIA ASSIM

Através de memórias do próprio passado, a artista Meibe Rodrigues propõe uma reflexão sobre negritude e escrevivência.

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MINHA AVÓ

Uma história de amor de uma neta que cresceu longe da sua avó, ela narra esse sentimento enquanto imagens de sua avó passam, enfatizando as memórias de quando criança com o presente.

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